Testes iniciais apontam eficácia de vacina da UFMG
Divulgação / UFMG / Foca Lisboa

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) recebeu, nesta sexta-feira (30), o pedido da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) para testar em humanos a Spintec, vacina contra a covid-19 com tecnologia 100% brasileira.

O pedido foi feito para os testes de fase 1 e 2. Elas acontecem ao mesmo tempo e têm o objetivo de avaliar a segurança da vacina. Com isso, será possível saber, por exemplo, se a vacina da UFMG provoca ou não efeitos adversos e se ela induz a produção de anticorpos contra a covid-19.

De acordo com o CT Vacinas, laboratório responsável pela pesquisa, a fase 1 conta com a participação de 40 voluntários. Já a fase 2 terá entre 150 e 300 voluntários. Caso os resultados sejam positivos, a previsão é que a fase 3, que abre o teste para a população em geral, terá início no primeiro semestre de 2022, dependendo da disponibilização de recursos.

“A análise considerará a proposta do estudo, o número de participantes e os dados de segurança obtidos até o momento nos estudos pré-clínicos que são realizados em laboratório e animais”, destacou a Anvisa.

Segundo a UFMG, os testes iniciais, realizados em animais, indicaram boa eficácia da Spintec. A expectativa é que o medicamento também tenha boa performace contra as variantes identificadas atualmente, inclusive a delta.

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