A CoronaVac é a 2ª mais aplicada, no momento, no Brasil, segundo o Ministério da Saúde
SEDAT SUNA/EFE/EPA – 21.4.2021

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) anunciou neste sábado (28) que solicitou ao Instituto Butantan, em São Paulo, informações sobre o andamento dos estudos relativos a doses de reforço ou revacinação da CoronaVac, sua vacina contra a covid-19. Segundo a agência, o pedido foi feito na sexta-feira (27).

A Anvisa informa que precisa de dados científicos ou regulatórios para subsidiar a necessidade de dose adicional da vacina CoronaVac. “O objetivo é antecipar informações para avaliar o cenário em torno da necessidade ou não de doses adicionais das vacinas contra covid-19 em uso no Brasil”, afirmou por meio de nota. 

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A agência ressalta que solicitou ainda que o instituto agende uma reunião com os técnicos da Anvisa com o objetivo de discutir dados já disponíveis e resultados preliminares dos estudos. 

A CoronaVac foi a primeira vacina aplicada no Brasil e hoje é segunda mais administrada, atrás da AstraZeneca, segundo o Ministério da Saúde. Desenvolvida pela empresa Sinovac na China, é produzida no Brasil pelo Instituto Butantan. É aplicada em duas doses, com intervalo de três ou quatro semanas.

A vacina é aplicada por meio de uso emergencial, não tendo ainda registro definitivo da Anvisa.

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