Yánderi Arellano e o marido com o filho que sobreviveu por 14 dias na barriga
EFE

Um bebê sobreviveu a 14 dias na barriga da mãe, depois do parto espontâneo e prematuro do gêmeo, que morreu, em um hospital do Estado de Yucatán, no México, segundo o Instituto do Seguro Social do México (IMSS) divulgou nesta terça-feira (28).

O Instituto explicou em comunicado que o bebê, de 25 semanas de gestação, nasceu de parto normal, com 820 gramas e, após responder aos cuidados médicos, já teve alta.

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A mãe, que é de Campeche, estava em um passeio em Yucatán quando começou a mostrar sinais do parto prematuro e foi internada no dia 17 de maio. O primeiro bebê não conseguiu sobreviver e, então, os médicos ficaram atentos ao segundo, que não saia.

“Detectamos que o feto estava em perfeitas condições e tinha batimentos, felizmente”, disse o coordenador da Divisão de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Geral Regional de Mérida, Israel Juri Vargas.

Os médicos conseguiram preservar a gestação de Yánderi Yazaret Pech Arellano por 14 dias, depois de observarem por meio de exames que “a situação era ótima”. Jesús Antonio nasceu em 31 de maio, de parto natural, pesando 820 gramas, outro desafio para o equipe médica, já que o pouco peso era um fator de risco para o recém-nascido.

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Desde o nascimento e durante dois meses, foi alimentado com leite materno até atingir 1,84 kg, por isso foi autorizado a ter alta e entregue aos pais, de acordo com Ana Isabel Lavadores, chefe do Departamento de Neonatologia.

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