Weverton comemorou o título da Libertadores ao lado da filha
Ricardo Moraes/EFE 30.01.21
Um dos grandes destaques na campanha palmeirense rumo ao título da Libertadores, Weverton escreveu seu nome de vez na história do clube. Porém, ele quer mais.
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Aparentemente assustado com os cerca de 5 mil pessoas presentes no Maracanã, na final contra o Santos, o goleiro sabe que o momento não é propício para grandes aglomerações. E prefere se preservar para não correr o risco de desfalcar a equipe no Mundial de Clubes, que começa já no próximo final de semana.
“Esse era o nosso grande sonho, estamos aqui. Infelizmente não tem o torcedor para comemorar com a gente. Eu fico até com receio de comemorar [perto dos convidados], tem muita gente aqui, eu ainda não peguei covid-19. Tem Mundial na semana que vem. Mas eu só tenho que agradecer, queria ser reconhecido no Palmeiras, queria esse título e eu consegui”, afirmou ele em entrevista ainda no gramado.
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Além de escrever seu nome na história do Palmeiras, o goleiro, campeão brasileiro pelo clube em 2018, se torna eterno também no Maracanã, já que foi campeão olímpico também no estádio.
“Eu só queria um pezinho no Maracanã (risos), aquela calçada da fama, lógico, não sei se já estou à altura de tantos craques que tem ali. Mas é muito legal, os dois títulos mais importantes da minha carreira foram aqui. O Maracanã vai ficar eternizado na minha vida. Farei sem dúvidas uma tatuagem, vai ficar marcado na minha vida. Um título desse não se conquista todo dia. Estamos muito felizes”, concluiu.
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