Vacinas seriam distribuídas pelo mecanismo internacional Covax

EFE / Gustavo Amador

A Coreia do Norte rejeitou receber cerca de três milhões de doses de vacinas da Sinovac Biotech contra a covid-19, que seriam distribuídas através da iniciativa Covax, informou o jornal norte-americano The Washington Post nesta quarta-feira (1º).

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Segundo fontes ouvidas pelo site, o governo de Pyongyang disse que a iniciativa, que é liderada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), deveria enviar as doses do imunizante para “países mais atingidos” na pandemia.

Oficialmente, a Coreia do Norte afirma que nunca registrou casos da doença em seu território, sendo um dos 13 países do mundo a estarem “livres” do coronavírus Sars-CoV-2. Mas, por conta da ditadura mantida por Kim Jong-un, é bastante provável que essa informação não seja verdadeira.

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O Ministério da Saúde do país disse ainda que, como os fornecimentos globais estão limitados, é preciso enviar as fórmulas “para outros locais gravemente atingidos”.

Apesar da postura nesse momento, Pyongyang pediu para a Aliança Gavi, que gere a Covax, o envio de vacinas anti-Covid e um lote de dois milhões de doses da vacina da AstraZeneca/Universidade de Oxford havia sido anunciado – mas não foi entregue ainda por conta de atrasos.

O país é um dos poucos no mundo que não iniciou a campanha de imunização nem para os seus profissionais de saúde.

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