Polícia Civil encerra festa clandestina e fecha casa noturna na zona norte de SP
Reprodução
A Polícia Civil encerrou uma festa clandestina e fechou uma casa noturna na Vila Gustavo, zona norte de São Paulo, na noite desta quinta-feira (25). O local funcionava mesmo em meio às restrições para conter o avanço da covid-19.
O evento acontecia na avenida Gustavo Adolfo, número 488. O local já havia sido interditado em 2019 por não ter autorização para o funcionamento.
A operação contou com agentes do Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos) do DOPE (Departamento de Operações Policiais Estratégicas), que apoiaram o comitê de blitz do Governo de São Paulo.
Leia também
SP deverá anunciar prorrogação por mais 1 semana da fase emergencial
Polícia flagra funcionamento de bingo clandestino em São Paulo
Superferiado começa hoje no estado do RJ e na capital de SP
Após receberem informações de que no local haveria aglomeração, as equipes flagraram cerca de 70 pessoas que participavam da festa, não respeitando o distanciamento e sem utilizar máscaras.
O fiscal da vigilância sanitária, Ailton de Freitas, autuou o local por falta de uso de máscaras e condutas em desacordo com o decreto do Governo Estadual de combate à pandemia de covid-19.
Um muro foi erguido em frente ao estabelecimento para impedir o acesso. Mas a equipe da Record TV flagrou um homem retirando os tijolos e removendo o bloqueio.
Veja também
São Paulo
SP projeta fabricar 40 milhões de doses e aplicar ButanVac em julho
São Paulo
SP deverá anunciar prorrogação por mais 1 semana da fase emergencial
São Paulo
São Paulo vacina idosos de 69, 70 e 71 anos a partir desta sexta (26)
No local, foram localizados diversos narguilés, bebidas alcoólicas, máquinas de cartão e até aparelhos de DJ. A casa, que tem até piscina, está para locação na internet e o valor da diária varia de R$ 800 a R$ 1.400.
O espaço foi novamente interditado e 21 pessoas que estavam no evento foram encaminhadas à delegacia. Dessas, oito foram autuadas. Elas assinaram o termo circunstanciado e foram liberadas.
O caso foi registrado no DPPC (Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania).