Cidades da Grande SP sofrem com a falta de vagas em UTIs para tratamento da covid-19
Reprodução/Record TV

Pelo menos 26 pacientes de covid-19 morreram à espera de um leito de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) somente no mês de março em hospitais da Grande São Paulo. As cidades de Taboão da Serra (12 óbitos) e Ribeirão Pires (6) estão no topo da lista. Também houve mortes mortes em Franco da Rocha (4), Itapecerica da Serra, Rio Grande da Serra, Diadema e Mauá.

Além disso, cinco municípios da região metropolitana já estão com 100% dos leitos ocupados: Taboão da Serra, Arujá, Embu Das Artes, Mairiporã e Poá. Nesta quinta-feira (11), governo confirmou, mais uma vez, que o sistema de saúde pode entrar em colapso.

Ao menos 28 pessoas já morreram à espera de um leito de UTI no estado de SP. Uma das vítimas foi um menino de apenas 3 anos #JornalDaRecord #JR24H pic.twitter.com/M8okrNo1GT— Jornal da Record (@jornaldarecord) March 11, 2021

Entre a quarta-feira e esta quinta, dois homens e duas mulheres, com idades entre 64 e 78 anos, faleceram enquanto aguardavam pela transferência para uma unidade de terapia intensiva em Ribeirão Pires. Já o pequeno Bernardo Rivera, de três anos, que vivia com a família em Alumínio, no interior do estado, é outra vítima da pandemia.

A Agência Record apurou que pelo menos 123 pessoas aguardam na fila da central estadual que administra vagas. “Infelizmente a notícia não é tão boa”, lamentou o montador Cícero Lio Nogueira, que aguardava por notícias do sogro, de 81 anos, internado há dez dias.

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