No Brasil, existem 17 milhões de diabéticos e 40 milhões de pré-diabéticos, sendo 90% do tipo 2, quando a doença é adquirida na fase adulta, e 10% do tipo 1, que surge na adolescência.
Neste episódio, Antonio Sproesser vai tratar das novas tecnologias para o monitoramento contínuo da glicose, ou seja, de açúcar no sangue.
“Com essas novas tecnologias, a pessoa que tem diabetes consegue, com muito mais precisão, saber como está o açúcar no sangue”, afirma. “E qual a importância disso? É que se toma remédio para baixar o açúcar”, acrescenta.
Ele explica o risco do descontrole do diabetes e a evolução do monitoramento da doença, a chegada da biotecnologia e como funcionam os tratamentos de ponta.
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