A vacina de Oxford foi a segunda a receber o registro definitivo concedido pela Anvisa no país
GABRIEL BOUYS / AFP

Chegou, neste sábado (1º), a primeira remessa das 4 milhões de vacinas contra a covid-19 adquiridas pelo Brasil por meio do Covax Facilty, o consórcio da OMS (Organização Mundial da Saúde) que facilita acesso dos países à imunização. As 200 mil doses entregues são da vacina de Oxford.

O lote chegou por volta das 16h30 no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. A segunda parte está prevista para chegar no domingo (2), em dois voos: 1,7 milhão pela manhã, e 2 milhões à tarde.

“As vacinas do Covax, que conseguimos trazer graças a ações conjuntas do Ministério da Saúde, da Opas (Organização Pan-Americana de Saúde), da OMS e da diplomacia brasileira, vai nos permitir reforçar a vacinação no país”, disse o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em pronunciamento na sexta-feira (30).

Segundo a pasta, nesta semana o país bateu o recorde em doses recebidas. Ao todo, somando as 4 milhões do Covax, são 17 milhões de doses entregues ao PNI (Programa Nacional de Imunizações) nos últimos cinco dias: 11,6 milhões de doses da vacina de Oxford pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), 1,1 milhão da Pfizer e 420 da CoronaVac pelo Instituto Butantan.

A vacina de Oxford é desenvolvida pela farmacêutica sueca AstraZeneca em parceria com a Universidade de Oxford, e produzida no Brasil pela Fiocruz. O imunizante é administrado em duas doses, com intervaldo de três meses entre elas. 

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